O que vem na sua cabeça quando você ouve as palavras HIV ou Aids? Você sabe a diferença entre as duas coisas? As formas de contágio e prevenção? Teria coragem de ficar com uma pessoa com HIV? E se o seu (a) parceiro (a) descobrisse ser soropositivo, você conseguiria manter um relacionamento com essa pessoa? Você sabia que 250 mil brasileiros tem o vírus da AIDS e não sabem? Você pode estar infectado e não saber. Já fez o teste de HIV? Por quê não?
Infelizmente, muitas pessoas pensam que só poderão contrair o vírus da AIDS se forem usuários de drogas, se tiverem o hábito de ter vários parceiros sexuais ou a condição de homossexual.
Ao mesmo tempo, há aqueles que acreditam que poderão se contaminar por sentar na mesma cadeira de um portador do vírus ou através de um beijo. Outros acreditam que a imunodeficiência já tem cura - por causa dos antirretrovirais - e, por isso, cuidam-se menos, o que faz o número de infectados aumentar.
Diante desse cenário, o documentário "Isso não é o Fim" busca esclarecer os reais riscos e mostrar a realidade de pessoas que apesar de infectadas continuam vivendo, trabalhando, amando, sendo amadas - e transando.
Testemunhos, relatos e orientações de profissionais da saúde e entrevistas comoventes com pessoas que contam como se contaminaram, como lidam com a doença e o impacto que a imunodeficiência teve sobre suas vidas e relacionamentos.
Documentário produzido por Alan Junior de Queiroz e Jamile Luisa Maluly sobre HIV e AIDS traz o cenário nacional e da região atendida pela 19ª Regional de Saúde do Paraná - uma das regiões maos pobres do estado. São 22 cidades que juntas somam quase 300 mil habitante. As pessoas, dessa região, que recebem o diagnóstico de soropositivo são encaminhadas pelas Unidades Básicas de Saúde de cada município ao Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro (Cisnorpi) para acompanhamento e tratamento. O HIV pode afetar qualquer um, inclusive eu, inclusive você.
O documentário faz parte de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Jornalismo da Faculdade do Norte Pioneiro (Fanorpi). O Trabalho recebeu nota 10 pela forma de abordagem, edição, trilha sonora e, principalmente, pelo objetivo de se discutir sobre o tema.
Um assunto que antes era considerado um tabu, hoje se tornou um tema de consciência mundial, sendo encarado de frente e tratado abertamente. O documentário é uma forma de trazer à sociedade o cotidiano e as dificuldades do portador. Vale a pena conferir, pois além dos portadores, há depoimentos de profissionais da saúde que atendem milhares de pessoas e mostram que o soropositivo pode ter uma vida normal.
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Atualização 09/01/2014
Um assunto que antes era considerado um tabu, hoje se tornou um tema de consciência mundial, sendo encarado de frente e tratado abertamente. O documentário é uma forma de trazer à sociedade o cotidiano e as dificuldades do portador. Vale a pena conferir, pois além dos portadores, há depoimentos de profissionais da saúde que atendem milhares de pessoas e mostram que o soropositivo pode ter uma vida normal.
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